segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Dr. Richard Bandler e o Design Human Engineering

 Pessoal vale a pena ler, muito bom.

Por Walther Hermann


Sinopse
Um rápido mosaico das possibilidades descortinadas pelo DHE, a mais moderna tecnologia de transformação pessoal, na época, construída pelo criador da PNL. Utilizando-se uma analogia computacional, o DHE trouxe como novidade em relação à PNL inovação semelhante ao que o sistema Windows ofereceu em relação à linguagem DOS.
Contexto
Todo o avanço tecnológico do qual podemos usufruir hoje não foi suficiente para resolver grande parte dos problemas existências decorrentes do uso de tais tecnologias. Somente o desenvolvimento compatível de abordagens de conhecimento e comportamento poderão nos dar as formas de comportamentos que nos coloquem em harmonia com esse mundo eletrônico!
Artigo
Tudo começou num jantar entre amigos com uma brincadeira sobre todos irmos conhecer o trabalho do Dr. Richard Bandler, que seria realizado em Nova Iorque em maio de 1995. Hoje, em outubro de 1995, chegando de mais dois seminários que foram realizados em Colônia, na Alemanha, posso contar algumas histórias que tive oportunidade de escutar sobre a educação no próximo milênio.
Há alguns anos seria pura fantasia. Atualmente, porém, vários de nós já trabalhamos para transformar em realidade esses sonhos sobre um mundo muito melhor onde cada ser humano tenha orgulho e vontade de viver e participar de sua construção.
Richard Bandler, matemático, co-autor da Programação Neurolingüística, cujo início do desenvolvimento remonta aos anos 70, vislumbra horizontes ainda inimagináveis para a maioria das pessoas. Quem imaginaria em 1970 que, na década de 90, as pessoas teriam computadores em casa? Ou mesmo aparelhos de fax que enviam e recebem fotocópias cada dia mais nítidas?
Agora imaginem o resultado disso nas crianças que estão sendo educadas com esses recursos da nossa tecnologia! Eles vão criar tantas mudanças que o nosso atual automóvel mais sofisticado deverá ser "carroça" em 30 anos!
Conversando com um amigo antes de reencontrar Bandler em setembro, este amigo contou-me que foi lançado um novo sistema Windows para microcomputadores que algumas crianças dizem ser de operação tão fácil que até alguns adultos vão aprender!
Pensemos: como podemos permitir que o mundo do futuro seja criado se ensinarmos crenças e hábitos antigos para aqueles (nossas crianças) que vão idealizar o amanhã? A bem da verdade, temos alguns hábitos que, às vezes, nem sabemos a razão de serem de determinada forma. Lembro-me daquela história em que perguntaram a uma jovem por que ela cortava as duas pontas da peça de carne antes de cozinhá-la. Ela respondeu que não sabia, fazia daquela forma pois aprendera com sua mãe! Encontraram sua mãe e lhe fizeram a mesma pergunta, e obtiveram como resposta: "Não sei, minha mãe faz dessa forma!". Ao perguntarem à avó daquela moça, ela forneceu a mesma resposta. Finalmente, na quarta geração, a bisavó da primeira, souberam que a razão do gesto era que, freqüentemente, o pedaço de carne não cabia na maior panela que aquela senhora possuía, por isso cortava as pontas!
As gerações presentes e passadas criaram e desenvolveram toda a ciência, tecnologia e conhecimento; mas também todas as guerras, testes nucleares, a riqueza e a pobreza, a prosperidade e a fome, desastres ecológicos, a indústria da doença etc.
Quantas atitudes, hábitos e crenças possuímos que já não nos ajudam a resolver problemas para os quais foram criados ou, se já não existem mais aqueles problemas, por que carregamos em nossa bagagem e, muitas vezes, utilizamos ferramentas que já não têm mais utilidade?
Foi exatamente nesse momento que Richard Bandler decidiu criar um novo enfoque para a sua poderosa ciência da subjetividade: o Design Human Engineering. Bandler explica que a Programação Neurolingüística fora criada, principalmente, com o objetivo de ensinar excelência às pessoas. Esse processo é conhecido como modelagem, e significa que, estudando-se como uma pessoa brilhante funciona, seja em qualquer campo da atividade humana, pode-se ensinar a qualquer outra pessoa os padrões e estruturas de suas habilidades e eficácia (estratégias mentais e psicomotoras)! Esses padrões e estruturas são desenvolvidos, muitas vezes, de forma aleatória ou randômica – mas podem ser aprendidos e ensinados a outras pessoas.
Assim, se uma pessoa conseguiu livrar-se de uma fobia (aprendeu ou descobriu como), a partir de um estudo detalhado desse processo é possível desenvolver a técnica de cura rápida de fobias. Se outra pessoa, aleatoriamente, aprendeu a motivar-se, então essa habilidade, quando estudada, pode ser ensinada a outras pessoas. Esse é um conceito essencial da PNL.
Mas considerando as novas gerações de crianças e adolescentes, e muitos de vocês já se deram conta disso, o que podemos ensinar-lhes? Melhor, o que devemos ensinar- lhes? Muitos desses representantes das novas gerações, em meio às condições de vida que encontram, desenvolvem-se naturalmente como príncipes (e futuros "reis"), mesmo dentro de toda essa confusão que é chamada de civilização do final do segundo milênio. Através da televisão, dos computadores, do telefone, dos shopping centers etc., a quantidade de informações que os indivíduos da "geração televisão" e, em seguida, da "geração computador" acumulam desde a mais tenra idade permite-lhes adquirir uma maestria que, talvez, toda a era agrícola (mais de dois mil anos) não fosse capaz de proporcionar! A genialidade de muitos desses adolescentes e crianças é, muitas vezes, ofuscante! Conheci um garoto de nove anos, há poucos meses, que, acredito, tinha minha idade mental dos 15 anos! Conheço outro, já há alguns anos, que com oito anos tinha minha idade emocional de 25 anos – um mestre criança!
Esse cenário serve apenas para indicar o que poderia, ou deveria, ser a educação dessas crianças, cujos limites são os pais, os professores e a cultura que impõem. E nem é possível imaginar onde chegariam se não fossem freadas pela atual educação. Um grande amigo, consultor em informática e educador, disse-me: "Nós somos os esforçados, eles são reis por natureza".
De fato, Bandler comenta que só temos problemas porque estamos vivos. Porque tivemos pais, fomos à escola e tivemos professores que nos ensinaram como se faziam as coisas no passado. Como deveriam ser os professores e mestres das novas gerações? Na resposta a essa pergunta é que Bandler tem trabalhado nos últimos cinco anos.
Levando-se em conta a velocidade crescente do aumento da quantidade de informação disponível e as metodologias antigas de aprendizagem e ensino, é praticamente impossível que um indivíduo tenha tempo para inserir esse conteúdo em seu sistema. Esse é o assunto do DHE e de várias outras ciências do aprendizado, como realidade virtual, Photoreading, aprendizagem acelerada e outras que ainda estão por vir. Todas essas ciências partem em busca das poderosas capacidades da mente inconsciente e da possibilidade que a mente humana possui de processar a informação em vários níveis lógicos simultaneamente.
Sou de opinião que, se uma ou algumas crianças ditas excepcionais – acima da média – são capazes de acumular conhecimento correspondente à graduação superior com a idade de apenas 13 ou 14, então outras também poderão no futuro! Mas como, se o atual sistema de ensino for mantido? Lembro-me de que, durante oito anos do primeiro grau, escutei repetida e anualmente que o Sr. Pedro Álvares Cabral havia descoberto o Brasil. No colegial, aprendi que essa era a história oficial, porém, não fora exatamente assim. Por quantos e quantos anos escutamos e vemos coisas na escola, durante o processo de educação formal, repetidas e inadequadas para a idade? Quantas e quantas coisas que seriam muito mais úteis e necessárias para o amadurecimento humano e aprimoramento da sensibilidade deveriam fazer parte de um currículo oficial do futuro? Coisas como desenvolvermos a capacidade de aprender ilimitadamente, sentir, intuir, criar, planejar, construir, comunicar e perceber, movimentar-se, desenvolvermos o senso estético e ético e, principalmente, aprendermos a ter auto-estima, auto-respeito etc. Imaginem agora que através dessas aprendizagens, imagino, a identidade de cada um seria muito mais bem definida e consciente. Talvez, então, não fossem necessários tantos hospitais, clínicas, médicos, psicólogos etc., pois não haveria tantas doenças físicas, emocionais e sociais.
Imaginem, agora, quão rápido um indivíduo assim preparado seria capaz de perceber: ver, ouvir e sentir muito mais; e especialmente aprender, compreender, pensar, decidir, imaginar, sonhar, descansar e, principalmente, quanto prazer de viver poderia suportar alguém nessas condições?
Essa é a verdadeira proposta do DHE: construir um sistema e uma linguagem intrapessoal de acesso a um interminável manancial de poder, criatividade, sentimentos e sensações que permanece adormecido na maior parte das pessoas, em seus inconscientes. Esse é o trabalho ao qual Bandler se dedica atualmente.
Idealiza aquilo que permitirá que as novas gerações não fiquem atoladas nos problemas das antigas e que, portanto, muitas vezes não são mais problemas reais. E para que servimos nós? Para criar condições para a existência e manifestação dos herdeiros e vivermos cada vez mais e melhor para usufruir das grandes conquistas que essa nova turma vai trazer de formas novas e impensáveis. As velhas questões foram resolvidas pelas velhas gerações. Deixemos que eles construam um mundo muito melhor, cujas possibilidades talvez nem imaginemos. Torçamos para que possamos experimentar parte desse mundo, onde já não existirão mais guerras, fome, tristezas etc. Onde as pessoas queiram realmente viver e desfrutar.
Acima de tudo, torço para que esses nossos jovens, o quanto antes, tornem-se os administradores de nosso mundo. Os resultados que aí estão, por tantos anos, já conhecemos. Experimentemos novas opções.
Conclusão
Nascemos num mundo que já existia antes de nós e que provavelmente continuará a existir depois de nossa passagem... Resta-nos adaptarmo-nos a esse mundo em movimento. Não obstante, vivemos numa época em que somos cada vez mais solicitados a dar nossas contribuições para transformar esse mundo que não parece estar satisfeito com os resultados que obteve até aqui. Mas como podemos promover tais contribuições se os modelos educacionais buscam implantar velhos paradigmas e condicionamentos em novas mentes? Essa contradição tem sua solução nesses modelos que dão origem as algumas dessas modernas tecnologias que estivemos comentando aqui.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Esperança

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A esperança é o oposto da preocupação e da depressão; ela encerra a promessa de um futuro melhor. "Falsa esperança" é uma contradição. Toda esperança é real se nos leva a agir para trazer o futuro que desejamos até o momento presente.

A esperança não tem sentido a não ser que estimule a ação. Ela não é uma desculpa para esperar passivamente que as coisas melhorem, mas uma inspiração para criar um futuro que vale a pena.
...
Com fre
quência, as pessoas pensam na esperança como se ela fosse uma coisa ou uma mercadoria - "Você deve ter esperança". Mas esperança também é um verbo - alguma coisa que fazemos. Quando esperamos, estamos imaginando um futuro melhor. Que futuro desejamos ? Muito melhor ?


Um futuro melhor é alguma cosia que criamos para nós mesmos, primeiro em nossas mentes, depois na realidade. O primeiro passo é o primeiro pilar da PNL - saber aquilo que você deseja. 


Isso significa criar aquilo que você deseja.

A pergunta a ser feita é : "O que eu desejo ?" Isso cria objetivos que o levam em direção a um estado desejado.

Bibliografia :
PNL e Saúde - Recursos da Programação Neurolinguística para uma vida saudável
McDermott, Ian
O'Connor, Joseph
Summus Editorial
São Paulo
1997
Pág. 159 e 160

Um pouco sobre Valores


O Dicionário Webster´s define valores como "princípios, qualidades ou entidades intrinsecamente valiosos ou desejáveis." Serviço, lucros, resultados, saúde, qualidade, e segurança são exemplos de valores comuns, que podem ser mantidos por um indivíduo ou por um grupo. Devido ao fato de que eles são associados com dignidade, sentido e desejo, os valores são a fonte primeira de motivação na vida das pessoas. Valores compartilhados são considerados o fundamento da ética, da comunidade e da cultura. Quando os valores das pessoas são alcançados ou correspondidos, elas têm uma sensação de satisfação, harmonia, ou rapport. Quando seus valores não são alcançados ou correspondidos, as pessoas geralmente sentem-se insatisfeitas, incongruentes ou violadas.


Pelo modelo dos Níveis Neurológicos, os valores operam juntamente com as crenças, para dar significado e motivação às nossas vidas. Eles se referem ao porque nós pensamos o que pensamos e fazemos o que fazemos. Os valores e as crenças dão suporte à identidade e à missão de um indivíduo ou organização, e oferecem o reforço (motivação e permissão) que promove ou inibe as capacidades e comportamentos em particular. Uma determinada identidade ou papel, por exemplo, são associados a diversos valores e crenças essenciais. Estes, por sua vez, são apoiados por uma série de habilidades e capacidades necessárias para manifestar determinados valores e crenças como ações, num determinado ambiente ou contexto.

Nos grupos, organizações e sistemas sociais, os valores formam um tipo de moldura imaterial que contorna toda a interação das pessoas dentro de um sistema. Os valores, e as crenças a eles relacionadas, determinam a maneira como os eventos e as comunicações são interpretados e recebem significado. Portanto, eles são a chave para a motivação e a cultura. Os valores compartilhados e as crenças são a "cola" que une e mantém efetiva qualquer organização, comunidade ou equipe.

Robert B. Dilts

Resumo de algumas das ferramentas e estratégias básicas da PNL

A seguir está um resumo de algumas das ferramentas e estratégias básicas da PNL :


1. Objetivos bem-formulados – ajudar a pessoa a definir objetivos que devem ser expressos de modo positivo, sob controle da pessoa, específico e um ajuste ecológico com a vida dela.


2. Avaliação e verificação das crenças – verificar e reforçar as crenças necessárias para a mudança e estabelecer crenças fortalecedoras que ajudem a alcançar as metas e os objetivos desejados.


3. Ancoragem – criar pistas e gatilhos pessoais pela casa e pelo escritório para relembrar a pessoa das suas metas e colocá-la em contato com os recursos dela.


4. Estratégia de planejamento de Disney (sonhador-realista-crítico) – criar uma sequência de esboços executáveis conduzindo da visão para a ação ao planejar as etapas consecutivas da ação para um sonho ou uma meta.


5. Estabelecer e ensaiar novos hábitos comportamentais através do:
Gerador de novos comportamentos – a visualização e o ensaio de novos comportamentos e respostas criativas para situações desafiadoras.
Ponte ao futuro – fazer "ensaios" mentais das novas escolhas e comportamentos.


6. Estratégias de motivação – ensinar as pessoas a criarem imagens realistas, porém convincentes do futuro que as inspirem a fazer todas as coisas necessárias para conseguir o que elas querem e a desenvolver uma auto-imagem mais positiva.


7. Processo do alinhamento de nível e Hierarquia de critérios – identificar e esclarecer os valores e as prioridades da pessoa, e criar congruência entre ambiente, comportamento, capacidades, crenças, valores e o significado do eu.


8. Ressignificação – descobrir outras maneiras de satisfazer as intenções positivas por trás do comportamento problemático. O processo de ressignificação também pode ajudar a enfrentar questões pessoais ecológicas, superar resistências e transformar o diálogo interno negativo para que ele dê mais apoio.

9. Mudando a história pessoal e o reimprinting – revisitar e reestruturar os eventos passados e os modelos de vida problemáticos com novos insights e recursos para aprender como enfrentar melhor o futuro.

Robert Dilts é desenvolvedor e especialista no campo da Programação Neurolinguística (PNL). Ele tem reputação global como um dos principais treinadores de habilidades comportamentais e consultor de empresas desde o final dos anos 70. Robert já proporcionou coaching, consultoria e treinamento em todo o mundo para uma variada gama de indivíduos e organizações.

Aprender é natural

1 - Aprender é a coisa mais natural do mundo


Das milhões de informações que você tem armazenadas na memória, 99,99% foram aprendidas sem que você sequer percebesse que estava aprendendo. Aprendeu tão naturalmente que, com certeza, você nem lembra mais como aprendeu. Quer ver um exemplo disso? 
Tente lembrar quando e como você aprendeu o que é "azul", "como acender a luz da sala", "como abrir a torneira da pia" etc. Você não lembra porque a maioria das coisas que sabemos foram aprendidas sem que sequer percebêssemos que estávamos aprendendo. Aprendemos, porque "aprender é da natureza humana".


2 - Você pode aprender tudo o que quiser

Para que você tenha uma idéia da sua capacidade de aprendizagem, observe como você aprendeu a fazer coisas "dificílimas" como andar e falar quando seu cérebro ainda nem estava completamene formado. Aprendeu e nunca mais esqueceu. E mais importante ainda: você aprende, diariamente, muitas coisas novas sem mesmo perceber que está aprendendo. A sua capacidade de aprendizagem é ilimitada. Tudo o que alguém aprendeu a fazer, você também é capaz de aprender. Aquela história de que "algumas pessoas são mais inteligentes do que outras" é história da carochinha. Está cientificamente provado que não há cérebros superiores ou inferiores na raça humana. Todos os cérebros são estruturalmente iguais; a diferença fica por conta do uso que se faz dele.



3 - O normal é acertar sempre
 Desde que uma determinada informação ou procedimento sejam aprendidos e armazenados na memória, o normal é que sejam reproduzidos fielmente quando for necessário. Um exemplo: quando você aprende que 7 x 8 = 56 , sua memória deverá dar sempre a mesma resposta - 56 - toda vez que for solicitada. Ocorre, entretanto, que nem sempre acontece assim.

Há dois fatores principais que podem interferir na hora da "realização do pensamento", ou seja, na hora em que vamos executar o que aprendemos:
1 - O estresse (por medo, ansiedade, insegurança etc.)
2 - A falta de concentração (por excesso de confiança, euforia, desleixo etc.)

Para que você tenha uma idéia da importância da "concentração" na realização daquilo que aprendemos e sabemos, faça este teste bastante curioso:

Não leia as palavras abaixo, diga simplesmente as cores com que elas estão escritas:

AMARELO - VIOLETA - AZUL - LARANJA 
VERDE - PRETO - AMARELO - AZUL 
BRANCO - ROSA - CINZA - LILÁS 
AZUL-MARINHO - MARROM - PRETO
Viu só como você teve dificuldade em responder corretamente? Isto ocorre porque envolvemos diversas partes do cérebro para realizar tarefas aparentemente simples. Neste problema, cada palavra escrita encerra duas informações: o que está escrito e a cor como está escrita. Por isso é preciso estar muito concentrado para não se deixar confundir.




Reduzindo o estresse e aprimorando a capacidade de concentração, com certeza, conseguimos eliminar, no mínimo, 95% das possibilidades de erro.

Practitioner em PNL

Queridos Practitioner's encontrei esse texto e achei interessante para vocês, espero que gostem e os ajudem a divulgar o que é o curso de Formação em Practitioner.


O que aconteceria se você pudesse estar no mundo com LIBERDADE, AGORA...


Abaixo, um pouco de história sobre este curso, o Practitioner em Programação Neurolinguística, que é a base para uma aventura num mundo onde a descoberta de seus potenciais internos nos remete a um agradável estímulo para viver melhor.
“Em meados dos anos setenta, os co-criadores da PNL, Richard Bandler e John Grinder ministravam pequenos Workshops e Seminários, com os modelos e ferramentas adquiridos de suas pesquisas. Ainda nesta época não existia uma estrutura continua de um curso de formação, apenas eram tratados os tópicos, aprendidos, compreendidos e utilizados. O material apresentado e a forma de apresentação era tão interessante e distinta entre Richard e John que um casal de terapeutas de Denver, Colorado (USA), Steve e Connirae Andreas teve uma iniciativa de gravar esses seminários, onde originou alguns dos livros clássicos de introdução a PNL: “Sapos em Príncipes”, “Atravessando” e “Ressignificando”, que foram traduzidos em várias idiomas.


A partit daí a PNL deslanchava, originando um interessante artigo publicado na revista Psychology Today, intitulado “People who read people”. A grande massa científica, reconhecia a Programação Neurolinguística como um modelo de aprendizado do funcionamento da estrutura subjetiva do ser humano. Então, aconteceu uma grande procura pelas pessoas em querer saber mais sobre isso, o que era, como fazer e onde usar essa tecnologia tão “mágica”.
Em 1979, iniciou a primeira formatação “oficial” do curso Practitioner pelo casal Steve e Connirae Andreas, usando as ferramentas que eram ensinadas por Bandler e Grinder durante os workshops e seminários de finais de semana. Nesta etapa, a PNL adquire a primeira base para seu tripé de sustentação: A metodologia. A maioria das ferramentas foram ordenadas e formaram uma cadeia lógica para se aprender e utilizar, através de exposição teórica, demonstrações, exercícios, feedbacks e incorporações.


Com a separação entre Bandler e Grinder no início dos anos 80, a PNL já tinha tornado um referencial do estudo da excelência humana no mundo, com vários estudiosos, como Robert Dilts, Todd Epstein, Steve Andreas, Connirae Andreas, entre outros que ajudaram na divulgação das ferramentas e agregaram ainda mais, aumentando assim a sua forma de utilização e criando um up grade, transformando o que era bom, em algo ainda melhor. Nesta etapa, a PNL adquire a segunda base do tripé: A tecnologia. Novos cursos de formação, como o Master Practitioner, Trainer Training, Core Transformation, vieram a somar e contribuir, como também ir além do ótimo. A PNL viajava por áreas mais profundas... além das mudanças comportamentais. Era a segunda geração desta ciência e arte que continuava tornando as coisas melhores, muito melhores...


O curso Practitioner estava sendo ministrado em vários países, por excelentes profissionais e além da metodologia e da tecnologia, a forma de transmitir o conhecimento foi também adaptada aos ambientes e público, mantendo o conteúdo, gerando nos participantes experiências agradáveis e interessantes na forma como se aprende PNL. Surgiram então, novas abordagens e novos programas para serem instalados na nossa mente, baseado sempre no conteüdo básico e essêncial, do Practitioner. Na década de 90, cursos como Design Human Engineering, Neuro Hypnotic Repatterning, entre outros, agregaram seus novos programas às base do Practitioner e suas pressuposições, tornando a PNL muito mais ligada ao nosso mundo, sendo instalada inconscientemente, ferramentas e formas, trabalhando constantemente sem precisar pensar conscientemente que se está fazendo isso ou aquilo, ou seja, tudo instalado e funcionando como parte integrante de nossa essência. Nesta etapa, a PNL adquire a terceira base do tripé: A Atitude. Viver a PNL, ser um “PNLista”, ser congruente com todos os níveis aprendidos no Practitioner, ambiente, comportamentos, capacidades, crenças e valores, identidade e espiritualidade... A PNL agora, estava pronta para entrar no novo milénio, em sua terceira geração, muito além daquilo que está contido em nós mesmos, ao centrar, equilibrar e alinhar nosso próprio eu, podendo ir além e conseguir o mesmo, com um campo mórfico ainda maior.


E a grande base para se saber muito além disso, está no curso Practitioner, o mais procurado entre os interessados na PNL, pois contém toda a forma e os pré-requisitos necessários para esta aventura ao conhecimento da mente humana. Um manual de usuário do proprietário do nosso cérebro. Adquirimos, neste, o conhecimento da História da PNL, seus pressupostos, os sistemas representacionais, os movimentos oculares e suas funções no processamento de informações, como gerar Rapport, as fantásticas Âncoras e os condicionamentos, a Ecologia da mente e sistemas, os diversos padrões de comunicação, como o Meta Modelo e o Modelo Milton de linguagem hipnótica, resolvendo as polaridades e reestruturando experiências, utilizando Estratégias, aprendendo as intervenções e como usar, as Histórias e Metáforas e o fantástico mundo das Submodalidades.

O Practitioner é uma viagem ao conhecimento de como nós funcionamos e, pensando no lado do desenvolvimento pessoal, o curso Practitioner de PNL nos proporciona técnicas para nos tornarmos mais alinhados, integros e centrados, pois o passado é vivenciado como algo que favorece plenamente nosso presente e consequentemente o futuro que desejamos. Resgatando recursos e integrando ao nosso sistema para a realização de objetivos e para ter uma visão de mundo mais equilibrada.


Como seria se seus relacionamentos, com a família, colegas, amigos e colaboradores tivessem uma comunicação mais eficaz e elegante. Durante o curso torna-se continuamente mais fácil aprender a se comunicar e usar eficazmente as novas habilidades da PNL com as pessoas da sua vida, principalmente as especiais. Saber se comunicar eficazmente torna os relacionamentos mais homogêneos e as habilidades aprendidas neste curso são a chave para eles se tornarem mais respeitosos e você começa a pensar que vale a pena sair coisas maravilhosas de nossos relacionamentos através de recursos eliciados em nós mesmos para com as pessoas importantes para nós, além de saber com elegancia em como lidar com pessoas “difíceis” e como aprender com isso.


Estamos sempre nos comunicando e existe alguns momentos que são muito importantes na nossa vida, em qualquer área... sempre que duas pessoas desejam coisas diferentes, ou quando não temos certeza do que desejamos, as habilidades em negociação nos ajudam a conseguir acordos satisfatários e constantes. Estou falando de “Negociação”. Negociação entre quaisquer partes: pais, parceiros de negócios, clientes, relacionamentos,etc... Os pais podem usar com os filhos em qualquer idade, comunicação em diferentes níveis.


Acordos que realmente respeitem todas as partes em seus principais relacionamentos, tornam-se muito mais fáceis e naturais, depois que examinadas com os “filtros da PNL” e suas ferramentas durante o curso.


O Practitioner percebe um enaltecimento das habilidades, pois sempre que desejamos ser melhores em algo, como num esporte, instrumento musical, ou mesmo na capacidade de tomadas de decisão ou na própria motivação, a PNL nos oferece muitos meios para saber a estrutura profunda e aprendermos os padrões de pensamento das pessoas que fazem isso muito bem. Com esses padrões de pensamento, juntamento com os exercícios do curso e a prática regular, essas novas habilidade farão parte de você e com uma nova atitude de curiosidade em saber “o que mais é possível aprender? Favorecendo o nosso aprendizado nas áreas que escolhemos, desenvolvendo habilidades e competências.


Na conclusão do curso, as pessoas ficam encantadas e algumas descrevem como “a melhor experiência sobre o aprendizado de como funcionamos em nossa vida”. Pessoas de todas as profissões ficam entusiasmadas e em cada momento sentem-se mais realizadas à medida que descobrem como a PNL enriquece a sua vida profissional. No desenvolvimento profissional a PNL faz a diferença nas habilidades e nos relacionamentos, nós dando o apoio necessário para nos tornarmos mais eficazes e elegantes na profissão que escolhemos.

Quando o Practitioner é concluído, um sentimento confiante de novas habilidades é adquirido, pois você vai saber identificar melhor aquilo que deseja e como agir para conseguir isso, com uma sensação de bem-estar e confiança nas mais variadas situações, atravessando os “estados limitantes” e descobrindo as novas opções para lidar com eles, logo, solucionando conflitos, problemas, lidando de forma muito mais fácil com pessoas chamadas “difíceis”, pois você acaba focalizando sempre o resultado em lugar do problema e começa a perceber a diferença que isso faz nos diferentes níveis lógicos do ser humamo, no ambiente em que vivemos, através de comportamentos mais assertivos e focados, descobrindo os objetivos que estão por trás dos seus objetivos e o impacto e a influência que isso lhe oferece, estabelecendo direções comportamentais para que seus desejos se tornem realidade, adquiridos com as novas capacidades instaladas e alinhadas com nossos valores e critérios, formando assim “o ser humano”, uma identidade rica e congruente para estar no mundo e poder viver maravilhosamente bem, consigo mesmo e com todas as pessoas.

O Practitioner é um curso totalmente prático e vivencial. Os participantes terão a oportunidade de praticar o que está sendo ensinado, através de exercícios práticos com as outras pessoas do grupo, obtendo assim um feedback das mesmas e podendo aprender todo o conteúdo do curso de uma forma rápida, divertida, completa e acima de tudo com qualidade e excelência.
Algumas pessoas me escrevem perguntando sobre tópicos avançados, e este é o caminho, querer saber mais sobre isso... agora, para saber isso, precisamos daquilo..., um bom curso de formação em Practitioner da PNL que fará uma grande diferença na sabedoria de coisas mais avançadas, a leitura ajuda, acabamos conhecendo as coisas, mas talvez esquecemos de usar o conhecimento. Para ser um músico, é necessário saber as notas, suas funções, gerar melodia, harmonia e ritmo, isso se chama música, e é bom, não é? A PNL são três letras que além de significarem literalmente, Programação Neurolinguística, também quer dizer: Metodologia, Tecnologia e Atitude. O Practitioner é o curso. É o curso que fornece todo o aprendizado de melodia, harmonia e ritmo para a Excelência Humana.


..... e, lembre-se: Existe uma grande diferença entre conhecer o caminho e percorrer-lo. Este curso faz você percorrer o caminho, e esse caminho eu chamo de LIBERDADE!!! 

por: Alexandre Bortoletto